segunda-feira, 11 de novembro de 2013



Aluna: Bianca Alves de Macedo
Pólo: Posse

Atividade: Projeto interdisciplinar de Ensino e Aprendizado 02

Tema: A Semana da Arte Moderna

Apresentação:

Modernismo ou Arte Moderna, este foi o nome dado a vários movimentos de arte do fim do século XIX. Da rebeldia dos artistas do século XIX, cujas ações desafiavam o sistema oficial dos salões de belas artes, abriu-se caminho para pluralidade de propostas estéticas nas primeiras décadas do século seguinte.
As tendências artísticas surgidas no fim do século ( simbolismo, arts and crafts, art noveau, nabis, pontilhismo, entre outras) motivadas pela crescente autonomia pictórica, deram origem pela crescente sujeição da arte ao domínio subjetivo, vontades, desejos, aspirações e idéias são assumidos como forças configuradoras.
Os modelos Europeus adotados na América Latina do século XIX, traduziram preceitos, em última análise, autoritários.
A valorização crítica dos meios de processos artísticos, assim como o alargamento do arbítrio do autor, produz resultados de experimentações plásticas que passado o impacto inaugural, transformam-se em convenção ou seja essa  é a regra do novo, na arte e na economia de mercado.
Em um manifesto Mario de Andrade reivindicou o “direito permanente à pesquisa estética, desde que comprometida com a arte nacional”.
A problemática que envolve a transposições de atitudes  e procedimentos das vanguardas européias para o Brasil é caracterizada pelo desafio de delimitar um campo para arte que não estivesse preso à inscrição religiosa, ao discurso moral, a um objetivo político.
Eles tinham em comum o fato de quererem mudar as formas de arte que existiam na época. Os artistas modernos além de terem mudado a maneira de se ver e fazer a arte valorizaram a invenção da liberdade.
Entre os artistas modernos destacam-se: Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Anita Malfatti, Portinari
Motivação:

O modernismo expôs para a sociedade brasileira, conservadora, a condição de vida dos povos humildes e denuncia a falta de competência das elites em se apropriar de uma cultura de fato nacional.
A Semana da arte moderna é resultado de uma valorização do nacional brasileiro, ou seja, reflexo de uma expressão nacionalista em uma tentativa de redescobrir o Brasil em sua essência buscando estimar tributos, símbolos e valores nacionais tendo por objetivo romper com o modelo estrangeiro. Entretanto, os artistas transmitem através de suas obras suas experiências vividas, suas próprias percepções de mundo e do seu tempo, é bom lembrar que por exemplo Tarsila do Amaral é de família de alto poder aquisitivo, estudou em boas escolas, realizou inúmeras viagens internacionais tendo contato com grandes artistas estrangeiros que de certo modo influenciaram na sua formação artística.
Objetivo Geral:
 Reconhecer a importância da Semana da Arte Moderna, como um acontecimento cultural de grande significância e repercussões para o país.


Objetivos Específicos
 *Conceituar o termo Modernismo;
*Identificar os principais artistas que participaram da Semana da Arte Moderna;
*Compreender os diferentes estilos acadêmicos;
*Pesquisar a biografia e as principais obras dos Artistas do Modernismo *Observar as características modernistas nas pinturas de Di Cavalcanti, Tarsila do amaral e Cândido Portinari;
*Diferenciar paisagem acadêmica de paisagem modernista;
 *Contextualizar o conteúdo de arte com a literatura, trabalhando os Escritores que fizeram parte da Semana da Arte Moderna (Oswald de Andrade, Mário de Andrade).
*Fazer auto-retrato com desenho e pintura, familiarizando com as técnicas desses artistas;
* Critica da obra de arte dos artistas mencionados;
* Identificar marcas pessoais na maneira de desenhar e pintar;
-*Participar da obra produzida por um artista desse período, fazendo uma releitura e ao mesmo tempo inserindo seu auto-retrato na obra alterando a original (sendo esse objetivo o ápice dessa atividade).

Conteúdos:
-  Auto-retrato;
-  Apreciação de obra de arte;
-  Desenho e pintura;
-  Pesquisa.
-Literatura

Tempo estimado: doze aulas.

Material necessário:
Livros com reproduções de auto-retratos e reproduções de imagens em transparência, retroprojetor, lápis de cor, folhas de papel sulfite, papel craft ou cartolina branca, caneta hidrocor, giz de cera, espelhos portáteis, pincéis, tinta guache (nas cores primárias, preta e branca), recipientes para água e mistura de tintas, fotografias dos estudantes (antigas e atuais) e telas para pintura ou papelão, preparado com mistura de guache e cola.

Desenvolvimento:
- 1ª etapa
Na primeira aula, é apresentado o planejamento do projeto, os materiais e o resultado esperado. É perguntado o que a classe já fez em Arte e também rever, comentar, exibir material em Power point sobre pintores do Modernismo e Semana de 22. Nesta etapa é mostrado imagens de retratos e auto-retratos de artistas de que participaram da Semana de 22 e que estiveram comprometidos com a Arte Nacional naquela época, a qual possibilitou a aceitação híbrida da cultura.
Também pode ser elaborado questões que instiguem a busca por semelhanças e diferenças no modo de pintar e a descoberta de expressões preferidas de cada um. Ao mesmo tempo em que conduz a apreciação, dê informações sobre o artista. Nas aulas seguintes, escolha um pintor que tenha produzido vários auto-retratos, levando em conta a história e os interesses do grupo. Pode ser Apresentado mais ou menos cinco reproduções que caracterizem os estilo ou as fases pelas quais os artistas passaram. Importante também é a convesa  com a turma sobre elementos formais, como cor, harmonia, contraste, tipo de pincelada e o significado das imagens. Em novo momento de análise, é mostrado o trabalho de outro pintor para comparar e evidenciar as marcas pessoais. Alternando situações de apreciação e produção para que os estudantes entrem em contato com o mesmo conteúdo conhecendo diferentes pontos de vista. É distribuído folhas de papel sulfite branco e lápis de cor e para que recriem, de memória, uma das imagens mostradas. Assim é verificado o que mais chamou a atenção durante a observação então nessa hora passa-se para a etapa de perguntar o motivo da escolha.
Se algum desenho for apenas um traço, é aconselhável conversar com o aluno sobre a idéia que ele deseja transmitir, estimulando-o a lembrar detalhes que remetam à mensagem, e ajude-o a incluí-los na produção.

- 2ª etapa
Um exercício muito útil é fazer uso de um retroprojetor com a luz voltada para a parede. Assim é possível fazer silhuetas em uma folha de papel craft presa à parede. Em seguida, pode ser acomodado as produções no chão para que sejam criados, com giz de cera, elementos que caracterizem cada um deles. Na aula seguinte, distribui-se os espelhos para a observação do rosto. Os alunos deverão, em seguida, fazer um auto-retrato com lápis de cor, em folha sulfite. Para o encontro seguinte, é solicitado que os estudantes tragam três fotos de casa: uma de quando eram bebê, outra, um pouco mais velhas, e uma atual. Para formar uma seqüência, elas devem se representar como se imaginam no futuro. Assim, se perceberão como pessoas em constante transformação. Quem não tiver fotos pode se desenhar em três fases da vida. É orientado, neste momento, para os estudantes, pensar no que gostariam de ser quando adultos ou o que gostariam de fazer na vida profissional. Então o próximo passo é criar um fundo com diferentes paisagens ou ambientes.

- 3ª etapa
Um total de três aulas ficam reservadas para a pintura do auto-retrato em tela com tinta guache. Os auto-retratos dos artistas, referentes a Semana de 22 são mostrados novamente para que sejam observadas cores, pinceladas e a relação figura / fundo. Separa-se a classe em grupos de quatro e é distribuído recipientes com tintas das cores primárias e pincéis de diversos tamanhos. Nesse momento é sugerido que todos façam misturas e revelem novos tons e cores. Intercalando sempre as situações de produção com as de apreciação dos trabalhos. Isso vai permitir que a turma descubra o que mais pode fazer e que detalhes, pinceladas e cores é possível criar e experimentar. Na última aula, também é útil  promover um amplo debate sobre os auto-retratos e as marcas que apareceram na própria pintura e na dos colegas. No último encontro, os estudantes são convidados a organizar uma exposição.

Produto final:
Exposição de arte aberta ao público. É Montado uma mostra dos trabalhos e convidado pais, professores e colegas das outras turmas. Detalhe: seria bem oportuno marcar a Exposição para um dia 22 do mês desejado, com o objetivo de lembrar a Semana de 22, o qual foi  um processo de transposição das vanguardas européias para o ambiente brasileiro, despertando uma nova consciência.
Também porque é o ponto chave da atividade que esta sendo estudada pelos alunos. Assim exibimos todas as atividades desenvolvidas para que os visitantes conheçam a trajetória dos estudantes de Arte e juntamente com eles adquiram mais conhecimentos sobre a época em questão.

Metodologia:
Aulas em Power point é o recurso chave para essa atividade. O conteúdo deve ser passado com comentários e com uma grande variedade de ilustrações dos trabalhos dos artistas do Modernismo Brasileiro e Semana de 22. Sendo uma aula expositiva rica em detalhes. Antes de começar a atividade propriamente dita os alunos devem compreender o que estão fazendo, pois vão alterar uma obra de arte. Essa alteração é bem necessária, pois assim o aluno vai reter o conhecimento em relação a história da Arte e em relação ao momento em estudo.Poderá também fazer visitas em museus e galerias de arte para colher mais informações. Técnicas de pintura também são recursos imprescindíveis para a execução dessa atividade, a qual deve ser pesquisada pelos alunos e também ministrada pelo professor.
Avaliação:
Na avaliação podem-se criar pautas de observação, apontar o que é importante para cada série aprender e como os alunos se saem:
-Se utilizam novas cores;
-Se colocam  mais detalhes e expressões faciais;
-Se descobrem o uso de símbolos;
-Se a produção é completa e abrange bem suas intenções;
- Se o etilo dos artistas do Modernismo Brasileiro e Semana de 22 estão presentes nas obras produzidas.

Enfim, é organizado momentos coletivos de apreciação. Nos auto-retratos, é aconselhável perguntar:

- Quais criações têm afinidade com as obras pesquisadas e quais obras são as preferidas dos alunos;
- Se aprenderam mais sobre a obra ao fazerem as interferências e releitura, transformando a imagem original com a aplicação dos seus retratos;
- O que podemos falar da obra para explicar as intenções dos artistas;
- Se a obra tem cunho social;
- A qual momento da vida do artista;
- O que é a pintura acadêmica;
- Os códigos utilizados nas obras;
- As transformações sociais da época;
- O que temos nas obras que lembram o passado;
- O que tem de moderno na obra;
- O que é uma atualização estética, como a que ocorreu nessa época;
- Aspectos da Escola Brasileira;
- Reflexões sobre as questões históricas e sociais do país;
- A arte local, podendo ter como tema a arte local da cidade que a Exposição esta sendo feita e que pertence à comunidade onde os alunos residem;

- As influências da arte modernista na literatura;

quinta-feira, 15 de novembro de 2012


Curso: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
Pólo: POSSE
Aluno: BIANCA ALVES DE MACEDO
Disciplina: TECNOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS 3
Atividade: ANALISANDO A TV-Novela




A novela de época da rede globo chamada Lado a Lado é exibida às 6 horas de segunda a sábado. A história conta muitas histórias passadas no século XX logo após o fim da libertação dos escravos. Os temas abordados pela novela são vários, mais o preconceito racial está sempre em foco na trama, perdurando por toda semana em que assisti à novela.
O público alvo a qual se destina essa novela acredito eu que seja para todas as classes sociais e idades, para a família brasileira que gosta de conhecer um pouco mais sobre a nossa história contada e interpretada por excelentes atores e atrizes.
Percebemos que a preocupação dos autores não é o de introduzir apenas os personagens, mais também os valores sociais, culturais, éticos, políticos e religiosos apresentados na novela pela a adaptação da elite aos novos rearranjos promovidos pela República e pelo fim da escravidão.
Acontecimentos como a reforma urbana, promovida pelo prefeito, que buscou alargar avenidas, a redução das doenças tropicais e o início das favelas também foram mostrados. Hábitos e costumes estrangeiros que interessava na época como a francesa e a chegada do futebol da Inglaterra também está sendo abordada na novela.
As classes sociais mais humildes são retratadas na maioria das vezes com cenas que passam “dos morros”, onde viviam os negros “não aceitos” pela sociedade.
O papel do homem, da mulher, da criança, e principalmente dos Negros são bem típicos do período histórico, o homem chefe de família que trabalhava fora e sustentava a casa, o da mulher sempre submissa em casa cuida dos filhos e vive para agradar o marido, não podendo trabalhar fora. Os filhos tinham uma educação rigorosa, tendo regras e limites para tudo que fossem fazer.
Os negros, aos poucos estavam incorporando sua cultura na dança com o samba, na capoeira como forma de proteção, na religião no jogo dos búzios, na comida com o a feijoada, no comportamento em exposições de cenas de amor entre um homem e uma mulher em locais públicos.
A partir dessa novela, podemos refletir mais sobre fatos do passado que estão presentes ainda nos dias atuais como racismo, que ainda se tem contra os negros, e quanto aos comerciais que passam nos intervalos dessa novela, o que mais chamou minha atenção foi ver o da própria atriz (Camila Pitanga) que faz a negra Isabel fazer o comercial da Caixa, (empréstimos, juros baixos), interessante essa “coincidência”.

ANALISANDO A TV

Curso: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
Pólo: POSSE
Aluno: BIANCA ALVES DE MACEDO
Disciplina: TECNOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS 3
Atividade: ANALISANDO A TV





O programa de televisão da rede globo que faz a linha humorística escolhida para a análise foi “A Grande Família”. É um programa voltado para a família brasileira sua indicação é livre.
O chefe da família é o funcionário público Lineu e sua esposa é a dona de casa D.Nenê. O casal tem dois filhos, Tuco e Bebel, sendo ela casada com o taxista Agostinho e tem um filho adolescente chamado Floriano em homenagem ao bisavó que já faleceu.
Esse programa é exibido uma vez na semana à noite e retrata o cotidiano da família brasileira de forma bem humorada.
Os relacionamentos referentes a idades diferentes, fascínio pela “onda” do momento em ser reconhecido pela mídia, relação entre genro e sogro, mãe e filho dentre outros faz a linha “valores” retratados muito bem em alguns episódios.
Temas atuais como o homossexualismo também já foi apresentado nesse programa de forma “leve” levando aos telespectadores um pensamento mais crítico sobre a condição social e familiar em que vivem as pessoas que assumem ser homossexuais.
O papel do homem é bem típico nosso em alguns casos ainda presentes nas nossas famílias, ele trabalha fora e a mulher na maioria das vezes fica em casa cuidando dos afazeres e dos filhos salvo quando algumas trabalham no mesmo bairro onde moram, ou seja, bem próximos a suas casas.
O figurino é bem o dia dia, muita cor e conforto, roupas próprias da  comunidade, bem  “povão”.
Não percebi a existência de um padrão de beleza, pois tanto as mulheres como os homens fazem o tipo comum dos brasileiros.
Quanto às propagandas aparecem nos intervalos e são voltadas para o público de qualquer idade, coincidindo com o público que assiste ao programa.
Vejo que o programa A Grande Família pode influenciar o comportamento da sociedade na forma a pensar sobre as relações familiares, muitas vezes apresentadas como na realidade. Por isso percebo que é bem aceita pela família brasileira, sendo muito bem escrita e dirigida.

Curso: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
Pólo: POSSE
Aluno: BIANCA ALVES DE MACEDO
Disciplina: TECNOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS 3
Atividade: Resenha do filme: O Show de Truman



 

Truman e o seu mundo

Assim como o “Big Brother Brasil” e “A Fazenda”, o filme Show de Truman tem como tema o reality show.
O que se nota de diferente é que o personagem principal Truman (Jin Carey) não sabe que faz parte do show e está tendo a sua vida filmada e mostrada para várias pessoas ver. Ele pensa que é de verdade um  vendedor de seguros e que é casado com Mery (que na verdade é a garota propaganda)  e vivem em uma pequena cidade calma. Ele se transformou no centro das atenções televisivas, desde quando ainda estava na barriga da sua mãe. Desde então tem a sua vida sendo acompanhada e vigiada por muitos telespectadores, alguns fanáticos pelo programa e outro revoltados com a situação do ser humano enclausurado e vivenciando a farsa em sua total ignorância.
Para se ter o mundo “real” dentro da “redoma” de Truman, as cenas do filme contaram com ajuda das tecnologias, sendo possível terem cenas de sol, chuva, lua dentre outros, advindos do mundo “real.”.
Truman só começa a perceber o que acontece em sua volta, quando percebe que a sua “esposa” faz parte da propaganda de determinados produtos como o chocolate e sua forma exagerada de oferecer-lhe.
Tocado pelo amor, Truman percebe toda a farsa que é a sua vida onde como protagonista tem seus anseios para conhecer o mundo “lá fora”.
Assim são também os telespectadores em relação à televisão e suas programações, que são muitas vezes capazes de nos levar aos lugares tão distantes, às vezes belo e às vezes triste.
A vida de Truman dentro da sua caixa de Skinner foi mudada a partir do momento em que ele próprio teve o conhecimento da verdade e usou da sua autonomia para mudar aquilo que achava errado.
Também temos o livre arbítrio em tudo que se refere a nossa vida, e com a escolha do que ver na televisão não pode ser diferente.
Temos que ter vida própria e não sermos dependentes de interesse do que “os outros” querem para nossas vidas e não aceitar ser manipulados e dominados pela televisão e suas programações muitas vezes repetitivas e apelativas.


Curso: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
Pólo: POSSE
Aluno: BIANCA ALVES DE MACEDO
Disciplina: TECNOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS 3
Atividade: Resenha do filme: O Show de Truman



 

Truman e o seu mundo

Assim como o “Big Brother Brasil” e “A Fazenda”, o filme Show de Truman tem como tema o reality show.
O que se nota de diferente é que o personagem principal Truman (Jin Carey) não sabe que faz parte do show e está tendo a sua vida filmada e mostrada para várias pessoas ver. Ele pensa que é de verdade um  vendedor de seguros e que é casado com Mery (que na verdade é a garota propaganda)  e vivem em uma pequena cidade calma. Ele se transformou no centro das atenções televisivas, desde quando ainda estava na barriga da sua mãe. Desde então tem a sua vida sendo acompanhada e vigiada por muitos telespectadores, alguns fanáticos pelo programa e outro revoltados com a situação do ser humano enclausurado e vivenciando a farsa em sua total ignorância.
Para se ter o mundo “real” dentro da “redoma” de Truman, as cenas do filme contaram com ajuda das tecnologias, sendo possível terem cenas de sol, chuva, lua dentre outros, advindos do mundo “real.”.
Truman só começa a perceber o que acontece em sua volta, quando percebe que a sua “esposa” faz parte da propaganda de determinados produtos como o chocolate e sua forma exagerada de oferecer-lhe.
Tocado pelo amor, Truman percebe toda a farsa que é a sua vida onde como protagonista tem seus anseios para conhecer o mundo “lá fora”.
Assim são também os telespectadores em relação à televisão e suas programações, que são muitas vezes capazes de nos levar aos lugares tão distantes, às vezes belo e às vezes triste.
A vida de Truman dentro da sua caixa de Skinner foi mudada a partir do momento em que ele próprio teve o conhecimento da verdade e usou da sua autonomia para mudar aquilo que achava errado.
Também temos o livre arbítrio em tudo que se refere a nossa vida, e com a escolha do que ver na televisão não pode ser diferente.
Temos que ter vida própria e não sermos dependentes de interesse do que “os outros” querem para nossas vidas e não aceitar ser manipulados e dominados pela televisão e suas programações muitas vezes repetitivas e apelativas.

FOTONOVELA