quarta-feira, 31 de outubro de 2012

TEC3


Curso: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
Pólo: POSSE
Aluno: BIANCA ALVES DE MACEDO
Disciplina: TECNOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS 3
Atividade: Resenha do filme e documentário





O filme O Quarto Poder, retrata a vida de Sam Bailey (John Travolta)           um funcionário de um museu que tem sua vida repentinamente mudada quando perde seu emprego e tenta desesperadamente de forma “inusitada” recuperá-lo.
Armado com dinamite e uma arma, Sam entra no museu e pede a Srª. Banks diretora do local seu emprego de volta, mas ela não se comove com a sua situação.
No momento, o museu tinha vários visitantes entre crianças e um repórter (Dustin Hoffman) que aproveita a situação e começa a transmitir ao vivo o fato, dando uma “versão” contrária da realidade, usando de tudo para ter audiência. Esse mesmo repórter propõe a Sam uma esperança de reaver seu emprego de volta mais para isso ele teria que conceder uma reportagem exclusiva para ele.
Durante o filme, são mostradas cenas onde aparecem as pessoas, a imprensa e a polícia em frente do museu acompanhando tudo que se passa lá dentro. O final termina com Sam Bailey libertando as pessoas e depois comete o suicídio por ter receio do que o esperava fora do museu.
Percebe-se que o filme retratou de forma crítica a posição que muitos profissionais adotam em busca de fama e status advindos da mídia.
O repórter que acompanhava toda a história dentro museu não estava se preocupando em nem um momento com a vida das outras pessoas e muito menos com a do “seqüestrador”, o que era de seu interesse era mesmo a volta “gloriosa”, para a televisão tendo esse “furo” de reportagem exclusivo e conseguindo um ibope alto.
Essa postura adotada pelo repórter, nos faz refletir sobre a grande influência que a mídia exerce nas pessoas, podendo elevar ou destruir qualquer um independentemente de quem esta por trás dela.
Já no documentário “Muito Além do cidadão Kane” muito famoso da década de 1990, fala da grande manipulação de poder por trás das câmeras onde quem manda é a rede Globo de televisão que é a de maior audiência no Brasil. Prova disso é que a própria emissora comprou o documentário para que não fosse divulgado na mídia.
Nesse documentário, são mostradas algumas relações duvidosas entre o dono da emissora com entidades para conseguir e manter seu ibope.
Percebe-se que tanto no filme como no documentário, a manipulação da mídia é arbitrária, ela muitas vezes nos cerca de maneira a controlar o que diariamente vemos, tendo muita influência no nosso modo de pensar.
Se a mídia fosse mais parcial a sociedade não viveria tão influenciada pela televisão, salvo alguns casos raríssimos onde conseguimos perceber que realmente existem programações que não são sensacionalistas.
Vejo que o documentário e o filme nos possibilitaram a reflexão sobre estarmos mais atentos sobre o que à mídia nos oferece, temos que ser mais críticos e duvidar em alguns casos e não receber as informações e pronto!Devemos ser seletivos, pois ficou claro que “aqueles” que estão por trás dos meios de comunicação são na verdade a classe “dominante” que cada vez mais pensa na detenção dos seus interesses em desfavor da classe “desfavorecida” que em sua maioria são os telespectadores.

TEC3


Curso: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
Pólo: POSSE
Aluno: BIANCA ALVES DE MACEDO
Disciplina: TECNOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS 3
Atividade: Resenha do filme e documentário





O filme O Quarto Poder, retrata a vida de Sam Bailey (John Travolta)           um funcionário de um museu que tem sua vida repentinamente mudada quando perde seu emprego e tenta desesperadamente de forma “inusitada” recuperá-lo.
Armado com dinamite e uma arma, Sam entra no museu e pede a Srª. Banks diretora do local seu emprego de volta, mas ela não se comove com a sua situação.
No momento, o museu tinha vários visitantes entre crianças e um repórter (Dustin Hoffman) que aproveita a situação e começa a transmitir ao vivo o fato, dando uma “versão” contrária da realidade, usando de tudo para ter audiência. Esse mesmo repórter propõe a Sam uma esperança de reaver seu emprego de volta mais para isso ele teria que conceder uma reportagem exclusiva para ele.
Durante o filme, são mostradas cenas onde aparecem as pessoas, a imprensa e a polícia em frente do museu acompanhando tudo que se passa lá dentro. O final termina com Sam Bailey libertando as pessoas e depois comete o suicídio por ter receio do que o esperava fora do museu.
Percebe-se que o filme retratou de forma crítica a posição que muitos profissionais adotam em busca de fama e status advindos da mídia.
O repórter que acompanhava toda a história dentro museu não estava se preocupando em nem um momento com a vida das outras pessoas e muito menos com a do “seqüestrador”, o que era de seu interesse era mesmo a volta “gloriosa”, para a televisão tendo esse “furo” de reportagem exclusivo e conseguindo um ibope alto.
Essa postura adotada pelo repórter, nos faz refletir sobre a grande influência que a mídia exerce nas pessoas, podendo elevar ou destruir qualquer um independentemente de quem esta por trás dela.
Já no documentário “Muito Além do cidadão Kane” muito famoso da década de 1990, fala da grande manipulação de poder por trás das câmeras onde quem manda é a rede Globo de televisão que é a de maior audiência no Brasil. Prova disso é que a própria emissora comprou o documentário para que não fosse divulgado na mídia.
Nesse documentário, são mostradas algumas relações duvidosas entre o dono da emissora com entidades para conseguir e manter seu ibope.
Percebe-se que tanto no filme como no documentário, a manipulação da mídia é arbitrária, ela muitas vezes nos cerca de maneira a controlar o que diariamente vemos, tendo muita influência no nosso modo de pensar.
Se a mídia fosse mais parcial a sociedade não viveria tão influenciada pela televisão, salvo alguns casos raríssimos onde conseguimos perceber que realmente existem programações que não são sensacionalistas.
Vejo que o documentário e o filme nos possibilitaram a reflexão sobre estarmos mais atentos sobre o que à mídia nos oferece, temos que ser mais críticos e duvidar em alguns casos e não receber as informações e pronto!Devemos ser seletivos, pois ficou claro que “aqueles” que estão por trás dos meios de comunicação são na verdade a classe “dominante” que cada vez mais pensa na detenção dos seus interesses em desfavor da classe “desfavorecida” que em sua maioria são os telespectadores.

TEC3


Curso: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
Pólo: POSSE
Aluno: BIANCA ALVES DE MACEDO
Disciplina: TECNOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS 3
Atividade: Resenha do filme e documentário





O filme O Quarto Poder, retrata a vida de Sam Bailey (John Travolta)           um funcionário de um museu que tem sua vida repentinamente mudada quando perde seu emprego e tenta desesperadamente de forma “inusitada” recuperá-lo.
Armado com dinamite e uma arma, Sam entra no museu e pede a Srª. Banks diretora do local seu emprego de volta, mas ela não se comove com a sua situação.
No momento, o museu tinha vários visitantes entre crianças e um repórter (Dustin Hoffman) que aproveita a situação e começa a transmitir ao vivo o fato, dando uma “versão” contrária da realidade, usando de tudo para ter audiência. Esse mesmo repórter propõe a Sam uma esperança de reaver seu emprego de volta mais para isso ele teria que conceder uma reportagem exclusiva para ele.
Durante o filme, são mostradas cenas onde aparecem as pessoas, a imprensa e a polícia em frente do museu acompanhando tudo que se passa lá dentro. O final termina com Sam Bailey libertando as pessoas e depois comete o suicídio por ter receio do que o esperava fora do museu.
Percebe-se que o filme retratou de forma crítica a posição que muitos profissionais adotam em busca de fama e status advindos da mídia.
O repórter que acompanhava toda a história dentro museu não estava se preocupando em nem um momento com a vida das outras pessoas e muito menos com a do “seqüestrador”, o que era de seu interesse era mesmo a volta “gloriosa”, para a televisão tendo esse “furo” de reportagem exclusivo e conseguindo um ibope alto.
Essa postura adotada pelo repórter, nos faz refletir sobre a grande influência que a mídia exerce nas pessoas, podendo elevar ou destruir qualquer um independentemente de quem esta por trás dela.
Já no documentário “Muito Além do cidadão Kane” muito famoso da década de 1990, fala da grande manipulação de poder por trás das câmeras onde quem manda é a rede Globo de televisão que é a de maior audiência no Brasil. Prova disso é que a própria emissora comprou o documentário para que não fosse divulgado na mídia.
Nesse documentário, são mostradas algumas relações duvidosas entre o dono da emissora com entidades para conseguir e manter seu ibope.
Percebe-se que tanto no filme como no documentário, a manipulação da mídia é arbitrária, ela muitas vezes nos cerca de maneira a controlar o que diariamente vemos, tendo muita influência no nosso modo de pensar.
Se a mídia fosse mais parcial a sociedade não viveria tão influenciada pela televisão, salvo alguns casos raríssimos onde conseguimos perceber que realmente existem programações que não são sensacionalistas.
Vejo que o documentário e o filme nos possibilitaram a reflexão sobre estarmos mais atentos sobre o que à mídia nos oferece, temos que ser mais críticos e duvidar em alguns casos e não receber as informações e pronto!Devemos ser seletivos, pois ficou claro que “aqueles” que estão por trás dos meios de comunicação são na verdade a classe “dominante” que cada vez mais pensa na detenção dos seus interesses em desfavor da classe “desfavorecida” que em sua maioria são os telespectadores.

Curso: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
Pólo: POSSE
Aluno: BIANCA ALVES DE MACEDO
Disciplina: TECNOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS 3
Atividade: Resenha do filme e documentário





O filme O Quarto Poder, retrata a vida de Sam Bailey (John Travolta)           um funcionário de um museu que tem sua vida repentinamente mudada quando perde seu emprego e tenta desesperadamente de forma “inusitada” recuperá-lo.
Armado com dinamite e uma arma, Sam entra no museu e pede a Srª. Banks diretora do local seu emprego de volta, mas ela não se comove com a sua situação.
No momento, o museu tinha vários visitantes entre crianças e um repórter (Dustin Hoffman) que aproveita a situação e começa a transmitir ao vivo o fato, dando uma “versão” contrária da realidade, usando de tudo para ter audiência. Esse mesmo repórter propõe a Sam uma esperança de reaver seu emprego de volta mais para isso ele teria que conceder uma reportagem exclusiva para ele.
Durante o filme, são mostradas cenas onde aparecem as pessoas, a imprensa e a polícia em frente do museu acompanhando tudo que se passa lá dentro. O final termina com Sam Bailey libertando as pessoas e depois comete o suicídio por ter receio do que o esperava fora do museu.
Percebe-se que o filme retratou de forma crítica a posição que muitos profissionais adotam em busca de fama e status advindos da mídia.
O repórter que acompanhava toda a história dentro museu não estava se preocupando em nem um momento com a vida das outras pessoas e muito menos com a do “seqüestrador”, o que era de seu interesse era mesmo a volta “gloriosa”, para a televisão tendo esse “furo” de reportagem exclusivo e conseguindo um ibope alto.
Essa postura adotada pelo repórter, nos faz refletir sobre a grande influência que a mídia exerce nas pessoas, podendo elevar ou destruir qualquer um independentemente de quem esta por trás dela.
Já no documentário “Muito Além do cidadão Kane” muito famoso da década de 1990, fala da grande manipulação de poder por trás das câmeras onde quem manda é a rede Globo de televisão que é a de maior audiência no Brasil. Prova disso é que a própria emissora comprou o documentário para que não fosse divulgado na mídia.
Nesse documentário, são mostradas algumas relações duvidosas entre o dono da emissora com entidades para conseguir e manter seu ibope.
Percebe-se que tanto no filme como no documentário, a manipulação da mídia é arbitrária, ela muitas vezes nos cerca de maneira a controlar o que diariamente vemos, tendo muita influência no nosso modo de pensar.
Se a mídia fosse mais parcial a sociedade não viveria tão influenciada pela televisão, salvo alguns casos raríssimos onde conseguimos perceber que realmente existem programações que não são sensacionalistas.
Vejo que o documentário e o filme nos possibilitaram a reflexão sobre estarmos mais atentos sobre o que à mídia nos oferece, temos que ser mais críticos e duvidar em alguns casos e não receber as informações e pronto!Devemos ser seletivos, pois ficou claro que “aqueles” que estão por trás dos meios de comunicação são na verdade a classe “dominante” que cada vez mais pensa na detenção dos seus interesses em desfavor da classe “desfavorecida” que em sua maioria são os telespectadores.